quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O vulcão de Santorini

Santorini é um pequeno e circular arquipélago vulcânico localizado no extremo sul do grupo de ilhas gregas denominadas de Cíclades, no Mar Egeu. O arquipélago faz parte do arco vulcânico Helênico localizado em torno de 120 km ao norte de Creta e 200 km a sudeste da cidade de Atenas.
Segundo o site Santorini Decade Volcano, Santorini consiste atualmente de um grupo de ilhas, na qual a mais importante é Thera. Estas ilhas são compostas quase que totalmente por rochas vulcânicas formadas a partir de centenas de erupções durante os últimos dois milhões de anos, algumas delas sendo eventos formadores de caldeiras.
O vulcanismo na área de Santorini começou por volta de 2 milhões de anos atrás com a extrusão de lavas de composição dacítica a partir dos condutos na área da atual península Akrotiri e continuou a produzir diferentes tipos de lavas e fragmentos piroclásticos. Entretanto, o mais característico tipo de atividade nos últimos 200.000 anos tem sido a construção cíclica de vulcões do tipo escudo interrompidos por grandes eventos explosivos e destrutivos como a erupção denominada de Minóica.
A erupção Minóica aconteceu por volta de 1645 antes de Cristo no final da Idade do Bronze. Ela foi uma das maiores erupções Plinianas dos últimos tempos, onde foram expelidos entre 30-40 km3 de magma de composição riodacítica e o Índice de Explosividade Vulcânico estimado é de 6. A erupção foi seguida pelo colapso de câmara magmática que alargou a caldeira existente. A altura da coluna de erupção pliniana é estimada entre 35-40 km e dispersou tefra através da porção leste do Mar Mediterrâneo e deve ter levado a um impacto climático de escala global.
Seus depósitos sobre a ilha de Santorini consistem de até 50 metros de espessas camadas de púmice e cinzas esbranquiçadas, produtos de queda piroclásticas da coluna, fluxos piroclásticos de grandes dimensões (ignimbritos), surges, fluxos de lamas e escorregamentos. A erupção destruiu uma ilha habitada e culturalmente altamente desenvolvida que talvez tenha dado origem a lenda da Atlântida. Escavações desde 1969 próximo a Akrotiri trouxeram à luz uma importante cidade Cicládica, famosa por suas bem preservadas e magníficas pinturas e afrescos de parede.

É impressionante como uma erupção vulcânica pode ser tão destrutiva ao ponto de formar várias camadas de afloramentos e também destruir civilizações inteiras.  










quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Realização de uma fita cronostratigráfica


Uma fita cronostratigráfica tem como função revelar e dar a entender todos os acontecimentos do passado até aos dias decorrentes tal como um "mapa do tempo". Esta fita, elaborada em 5 metros de papel, está dividida em Eras, Períodos, Épocas, que foram diferenciadas por cores e cada milímetro nesta corresponde a um milhão de anos.

Foram identificados também os principais acontecimentos que levam ao início ou fim de uma nova Era, das quais marcados por extinções, aparecimento de novas espécies, épocas glaciares entre outras.

Foi um trabalho interessante do nosso ponto de vista pois introduziu-nos melhor a perspectiva de tudo o que decorrera no passado ajudando-nos assim a situar melhor no tempo de acordo com a idade do nosso planeta.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A viagem perdida de Darwin

Através da visualização do filme « A viagem perdida de Darwin» descobrimos, que através da viagem onde viria a descobrira a sua extraordinária teoria sobre as espécies, também ele descobriria factos importantes sobre a origem da Terra.
Tudo começou quando Darwin explorou as margens do Rio da Prada, há procura de fósseis, porque lá encontrou o tipo de solos propícios para encontrar fósseis ( camadas de rochas sedimentares). Darwin recorreu em grande parte as costas do Uruguai, foi nesses penhascos que ele encontrou fósseis gigantescos «relíquias de uma era esquecida». Foi então que ele descobriu que espécies já extintas como o gliptodonte (fósseis encontrado por ele) mas que têm todos primos que ainda hoje existem, neste caso o armadilho, entre outros exemplos descobertos na altura. « Não há qualquer facto na história do mundo», escreveu Darwin « que seja tão surpreendente como a exterminação ampla e repetida dos seus habitantes», também descobre que tantos as espécies já extintas como os primos se situam num mesmo local, para ele « Esta maravilhosa relação no mesmo continente, entre os mortos e os vivos, lançará mais luz sobre o aparecimento dos seres orgânicos na nossa terra e o seu desaparecimento dela,  do que qual quer outro grupo de factos.».
     Outro facto também interessante que ele descobriu foi quando ele viajou para Norte e subiu aos altos desfiladeiros dos Andes a mais de 3000 metros, perto da fronteira ente o Chile e a Argentina, onde descobre uma história nos rochedos sobre a própria Terra . Darwin chega a uma zona designada pela zona  rica de fósseis de Darwin, por ser nesse local que ele encontrou fósseis por toda a parte, como uma típica ostra antiga, que viveram há 150 milhões de anos, na era jurássica. Ele ficou surpreendido por estes serem moluscos que vivem em águas pouco profundas e que agora se encontram à 150 Km para o interior do país e a quase 3000 acima do nível médio do mar. Darwin descobre que camada após camada, as rochas estão repletas de fósseis e também sabe que estas deveriam ter estado de baixo de água, mas no entanto estavam no cima das montanhas. Naquela altura as pessoas viam o mundo como o produto de catástrofes subnaturais como o dilúvio de Noé, mas segundo Charles Lyell as partes da Terra podem se ter formado de forma gradual através de processos normais como: o vulcanismo, a sedimentação e a erosão, processos que ainda hoje ocorrem. Segundo Lyell se estas forças tivessem actuado durante um período longo de tempo, então poderiam explicar o aspecto actual do Planeta. O impacto que este modo de pensar teve em Darwin foi enorme.
O que lhe permitiu saber o que teria acontecido ás cordilheiras, foi um terramoto que teria acontecido durante a sua viagem, que provocou uma subida das camadas, o que segundo ele ocorreu também nas cordilheiras. Darwin imagina que os depósitos se devem ter formado na Terra ao longo de grandes períodos de tempo, depois enormes forças como os terramotos impeliram as camadas para milhares de metros acima do sítio onde foram formadas, o que permite concluir que a visão geológica de Darwin era extraordinária
.

Textos feito a partir da visualização do filme

Leopardo em Porto de Mós

Estamos no período de há 40.000 a talvez 20.000 anos antes do presente. Toda a Europa começa a estar sob um manto de gelo. Toda? Não. Uma península a oeste resiste ao frio e torna-se um reservátorio de espécies da savana já extintas no resto do continente.
Réplica do arraque dos livros de Astérix, este sumário descreve o contexto dos últimos achados paleontológicos em Portugal e Espanha de restos ósseos de hienas, elefantes-antigos e leopardos em estratos correspondentes à datação de 40 a 20 mil antes do presente. O algar da Manga Larga, em Porto de Mós, foi o palco da ultima descoberta. João Luis Cardoso, da Universidade Aberta, e Frederico, da Associação de Estudos Subterrâneos e Defesa do Ambiente, identificaram e descreveram nesta cavidade o crâneo de um leopardo adulto. «Trata-se de mais um indícios de que, nesta península, continuou a existir um clima propício à sobrevivencia de espécies que desapareceram para lá dos Pirenéus com a chegada do frio», diz João L.Cardoso. Por impossibilidade de obter colagénio, o crânio não foi datado directamente, mas sim por comparação com a cronologia de outros restos conheciemento.

Notícia da Nacional Geographic (Novembro 2011)



Fotografia: Luis Quinta. Cortesia: Museu Geológico do Lneg


Achamos interessante dar a conhecer esta notícia, pois podemos concluir que ao longo do tempo, por processos lentos e graduais, ocorreram modificações drásticas no nosso Planeta. Neste caso específico, diz-nos que no passado a temperatura foi propícia para a existência de espécies, como o leopardo encontrado, o que seria impossível nos nossos dias devido as temperaturas mais baixas.


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Preservados em Pedra




As rochas podem contar uma história maravilhosa porque, por vezes contêm vestígios de seres outrora vivos que foram preservados sob a forma de fósseis – literalmente transformados em pedra. Como foi que tal aconteceu? Há muitos milhares de anos, um animal ou planta morre e afunda-se no fundo de um lago, rio ou mar. As partes moles do seu corpo em breve apodrecerão ou seja, serão decompostas. Mas as partes duras, como ossos, dentes ou concha, permanecerão, ficando ainda mais soterrados à medida que mais areia ou lama se acumula por cima. A pouco e pouco, a água  infiltra-se no osso ou concha, transportando minerais que se transformarão em pedra. À medida que as camadas de lama e areia são comprimidas, os restos vão ficando cada vez mais fundos, até que a lama e a areia acabaram por se transformar numa forma de rocha – conhecida como rocha sedimentar – na qual os fósseis são encontrados.

Fósseis de rochas de idades diferentes, com muitas e muitas centenas de anos de intervalo, podem ser utilizados para construir uma imagem – o «registo fóssil» - de como a vida evoluiu na Terra. Os primeiros fósseis que encontramos em rochas com mais de 300 milhões de anos de existência são de seres microscópios com o aspecto de bolsas. Rochas com 570 milhões de anos contêm fósseis de moluscos de concha de aspecto familiar e outros seres. Foi encontrado o primeiro fóssil de dinossauro, com 230 milhões de anos, mas eles desapareceram há 65 milhões de anos, e os fósseis de mamíferos tornaram-se mais comuns.

Livro:« Como Funciona a Terra» da Horizontes do Mundo

Para além dos princípios estratigráficos, também os fósseis são importantes para estudar e datar os estratos. Por isso a importância de falar um pouco sobre estes. Mas é também através destes que podemos reconstruir o ambiente da altura, como se alimentavam, entre outros hábitos desses animais agora fossilizados.

 

sábado, 19 de novembro de 2011

«Relógios» Sedimentológicos


Fig.1 rochas sedimentares (estratos)

A litostratigrafia é uma subdisciplina da estratigrafia que tem por finalidade a descrição e organização sistemática das rochas da crusta terrestre em unidade baseada nas suas características litológicas e na sua relação estratigráficas.
Assim a litostratigrafia procura estudar a evolução geológica de uma dada região, através da caracterização  de um conjunto de materiais que aí podem ser individualizados, tendo em conta as suas características litológicas, independente da sua idade.        






Fig.2

Esta baseia o seu estudo em cinco princípios fundamentais:

  • Princípio da sobreposição ( fig.2)  - em 1669, Nicolaus Steno enunciou que, numa dada sequência estratigráfica, os estratos que se encontram no topo são mais recentes que aqueles que estão na base. O princípio da sobreposição deve ser aplicado com precaução, uma vez que em terrenos que experimentam fenómenos de deformação, como dobras e falhas, o geólogo deve apoiar-se em métodos de interpretação complementares . 
  •   Princípio da horizontalidade – igualmente propostos por Steno, determina que os sedimentos que estiveram na origem  dos estratos são depositados, em regra, segundo camadas horizontais. (fig.2)                                                                                                                                                                                                                     
  •   Princípio da intersecção – um filão ou uma intrusão magmáticas é sempre posterior às formações rochosas que atravessa. (fig.3)  
  •   Princípio da inclusão – certos encraves que ficam englobados numa determinada rocha são provenientes de rochas mais antigas do que aquela que os contém. De uma forma geral, podemos dizer que qualquer rocha que contenha elementos de outras preexistentes é sempre mais recente.(fig.3)

fig.3

  • Princípio da continuidade lateral – um estrato tem sempre a mesma idade ao longo de toda a sua extensão, independente da ocorrência da variação horizontais (lateral) da fácies. Deste modo, uma camada limitada por um muro (base) e por um tecto (topo) e definida ao longo de toda a sua extensão lateral. (fig.4)



Fig.4
 
O estudo destes princípios é muito importante, porque é através destes que se consegue estudar as rochas e por consequência desta descubrir a sua idade. Se não fossem estes princípios, seria ainda mais difícil descobrir dados importante sobre o nosso planeta e assim continuar com duvidas e especulações.
Mesmo havendo métedos mais evoluídos para estudar as rochas, estes princípios continuam a ter a sua importante, porque foram estes que abriram caminho para o mundo das descoberta.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O Registo nas Rochas

                                            Fig.1. Grand Canyon
O espectacular vale de vertentes escarpadas conhecido por Grande Canyon, no Noroeste do Arizona, nos EUA, é uma das maravilhas naturais do Mundo. Escavado por entre as rochas ao longo de milhares de anos pelas águas do rio Colorado e pelos ventos, tem 350km de comprimento e a sua largura varia entre 6km e 30km.
Mas o vale é mais do que uma simples abertura na superfície da Terra. À medida que o rio foi abrindo caminho para baixo, expôs diferentes camadas de rochas até ali mantidas invisíveis sob a superfície. Na sua maior parte são constituídas por arenitos calcários, rochas sedimentares formadas quando a área se encontrava coberta por mares pouco profundos, há milhares de anos atrás. Eles contêm em resultado desse facto, muitos fósseis de espécies marinhas já extintas. Descer pelas íngremes que conduzem ao fundo do desfiladeiro é como viajar para atrás no tempo – quanto mais fundo se desce mas antigas são as rochas.

A Historia da Terra

Fig.2 Há 200milhões de anos

Fig.3 Há 250 milhões de anos

Fig.4 Há 500 milhões de anos

As camadas de rochas do Grand Canyon ainda são planas e horizontais, pouca alteração sofrido em relação à posição em que foram depositados há milhares de anos. Cada  camada contém um registo fossilizado dos animais e plantas que viviam no tempo da sua formação. Os seres vivos que se vêem por cima  - encontradas nos fósseis - mostram a historia da vida nesta área através das eras.

                                                              Livro:« Como Funciona a Terra» da Horizontes do Mundo

Através destes textos, fazemos uma pequena introdução para o tema «A História da Terra e da Vida», onde pretendemos demonstrar que o estudo dos estratos é importante para descobrirmos cada vez mais sobre e o planeta há milhares de anos. Como sabemos ainda existe pouca informação sobre o que tera acontecido nos anos que se seguiram à formação  da Terra, daí que seja importante continuar a estudar as rochas , tal como as que existem no Grand Canyon.

A duração dos acontecimentos geológicos ao longo da história

Em 1650, o arcebispo James Usseher (1581-1656), tendo em conta factos descritos na Bíblia, calculou a ata de formação da Terra. Esta teoria sido crida no dia 23 de Outubro, no ano 4004 a.C., ao meio dia.
 " Não há vestígio de um principio nem previsão de um fim"   
                                                                James Hutton, Teoria sobre a Terra, 1785

 "Ser-me-ia difícil lembrar ao leitor, que não está familiarizado com a geologia (...), a ideia da imensidade da duração do tempo geológico.
Nada melhor pode fazer-nos compreender o que seja a imensa duração do tempo geológico como a observação da acção produzida pelos agentes atmosféricos e que geralmente parecem ter tão pouco  poder e actuar de uma forma tão lenta. (...)
(...) relativamente à alteração produzida pelos agentes atmosféricos que transportam anualmente certos ribeiros, relativamente à extensão das superfícies drenadas, seriam necessários pelo menos seis milhões de anos para desagregar e para elevar (...) um relevo com cerca de 300 metros de rochas"
                                                          Charles Darwin, Origem das espécies, 1859

O tempo geológico compreende, provavelmente, algumas centenas de milhões de anos e não somente algumas dezenas de milhões.
Quanto ao período de tempo que antecedera o aparecimento da vida a que eu chamo de tempos cósmicos, absolutamente nada nos fornece a mínima ideia da sua extraordinária duração.
     Pierre Termier, em 1919, na conferência Os grandes enigmas da Geologia 

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

How the moon was born


Comentário:
"How the moon was born" é um video no qual é demonstrada a teoria da formação da lua. Thea havia chocado com a Terra sendo totalmente destruída e resultando em fragmentos que, agregando-se, formaram o que posteriormente seria a Lua.
Decidimos por o video devido à sua animação realista, que nos demonstrou o acontecimento como algo mais real do que apenas uma suposição.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Actualidade: Sismo da Turquia






A 23 de Outubro de 2011 ocorreu um forte terramoto de magnitude 7,3, que abalou o leste da Turquia, provocando várias vítimas e danos materiais.


Este ocorreu às 13:41 hora local (11:41 horas em Lisboa), no leste da Turquia, a uma profundidade de 7.2 quilómetros, segundo geólogos norte-americanos. Como consequência deste terramoto houve muitos mortos, vários edifícios desabaram causando o caos entre os desalojados.A Turquia é atravessada por muitas falhas geológicas, sobretudo no noroeste, e sofre frequentemente sismos. Em 1999, dois fortes abalos de terra nas regiões muito povoadas e industrializadas do noroeste fizeram cerca de 20 mil mortos. Istambul, a maior cidade, corre risco permanente de sofrer um grande terramoto.




Convecção

O calor pode se deslocar por três maneiras: condução, convecção ou radiação. Como por exemplo, a água a ferver na panela ou o ar quente que ascende no asfalto em pleno Verão, exemplificam a convecção. No aquecimento, ao fogão, de uma panela com água, o calor faz com que as moléculas de água do fundo se movam mais rápida e desordenadamente. A água do fundo aquece, expande-se e sobe, para ser substituída pela água mais fria que está por cima. Quando aquecida chega ao topo, arrefece e afunda-se novamente, para ser substituída pela água que acaba de ser aquecida no fundo. Ciclos de aquecimento e arrefecimento contínuos formam as correntes de convecção.
Para que se formem estas correntes é necessário atingir um estado de equilíbrio, em que o calor aplicado à água, na parte inferior da panela, é transportado para cima, pela ascensão de material mais quente e leve, enquanto uma quantidade equivalente de material mais frio e denso se afunda. É necessário também, que se ultrapasse um certo gradiente crítico de temperatura entre o fundo e o cimo, de maneira a que as diferenças de densidade se possam sobrepor à resistência de factores internos no seio do fluído.

Modelos de convecção

Fig.2


Fig.3

Esclarecendo a Fig.3, podemos afirmar que a subida da temperatura provoca a expansão do material, aumentando o seu volume e diminuindo a sua densidade, levando a que esse material aquecido ascenda. Posteriormente, a perda de calor para o meio traduz-se por uma diminuição de temperatura e volume, e consequente movimento de descida para ocupar o espaço deixado livre por material que ascendeu. O movimento das placas tectónicas deve-se essas correntes de convecção.
                                                                                   http://paleolisboa.com/ga_sismologia_conveccao.htm

Fig.2 Esquema demonstrativo de um mecanismo de transporte das placas, que exemplifica as correntes de convecção térmica no interior da Terra. Por exemplo, o calor radioactivo acumulado no interior da Terra e não completamente dissipado pelo vulcanismo será suficiente para aquecer as camadas do manto e gerar correntes de convecção térmica ascendentes, semelhantes às que se formam com a água a ferver, que transportam as placas por arrastamento ("efeito de correia").


segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Bem vindo ao Geoexploração,


um blog criado a partir de factos e curiosidades geológicas, sempre a par das melhores histórias e acontecimentos da vida da Terra.

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