O nosso nosso planeta está em constante modança, e todos os dias são detectadas novas descobertas, novas tecnologias, e actulizações das descobertas já existeintes.
Como tal, e para aumenta ainda mais o nosso conhecimentos, dissidimos dar a conhecer alguns dados sobre a gravidade da Terra, que tende a alterar-se.
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No modelo de geóide da Terra, os altos e baixos reflectem difernças na massa que provocam anomalias de gravidade |
Vista do espaço, a Terra parece um berlinde azul no vazio. Mas para os cientistas que estudam as ligações entre a gravidade, a geologia e o clima, assemelham-se mais a uma batata cheia de buracos (em cima). Este modelo colorido, conhecido como geóide, mostra qual seria o aspecto da Terra se fosse remodelada de modo a reflectir as anomalias de gravidade causadas pelas variações de densidade no interior do planeta. Criado pela Agência Espacial Europeia, é o geóide mais recente.
As estruturas geológicas que se estendem até ao manto afectam consideravelmente a atracção gravitacional da Terra. Regiões menos densas sofrem menos gravidade; o ponto mais baixo do geóide, por exemplo, é o oceano Índico, onde a antiga colisão entre as placas tectónicas da Índia e da Eurásia pode ter gerado rochas menos densas.
É igualmente possível estudar alterações no geóide ao longo do tempo para ver como o clima está a afectar a superfície da Terra. Dados de satélite recentemente recolhidos pela NASA mostram a diminuição da atracção gravitacional do manto de gelo polar, á medida que o aquecimento global transforma o gelo em água. «É difícil pesara calota glaciária com uma balança de casa de banho», mas os geóides podem ajudar a fazê-lo afirma Michael Watkins, da NASA. – Victoria Jaggard
Notícia da Revista National Geography (Janeiro de 2012)
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