sexta-feira, 18 de maio de 2012

O Homem tem, ao longo do tempo, aumentando o seu papel como agente modificador dos solos. A utilização do solo como recurso natural pelas sociedades humanas tem contribuido enormemente para a sua degradação, quer pelo agravamento dos efeitos naturais quer por acção exclusivamente antrópicas.
Uma das principais ameaças que esta a diminuir a capacidade produtiva do solo ao nivel mundial é a erosão. Esta pode apresentar-se em vários niveis de gravidade. O fenómeno da erosão poderá ser desencadeado por uma combinação de factores, como declive acentuado, desflorestação,entre outros.

É importante falar destes assuntos, uma vez que, chamando a atenção para este problema possamos encontrar soluções.

Texto baseado no manual de geologia

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Terremoto de 6,0 graus atingiu ilha de Nova Bretanha, na Papua Nova Guiné


Classificação: Forte
Data:16/05/2012




Um terremoto de 6,0 graus de magnitude na escala Richter atingiu na quarta-feira, 16.05.2012, a ilha de Nova Bretanha, na Papua Nova Guiné, segundo o Instituto Geológico dos EUA (USGS), que não informou por enquanto sobre vítimas ou danos materiais.
A ilha de Nova Guiné, cuja metade ocidental pertence à Indonésia, fica sobre o chamado Círculo de Fogo do Pacífico, uma zona de grande atividade sísmica e vulcânica que é sacudida por aproximadamente sete mil tremores por ano, grande parte moderados

Aqui está a prova de que o nosso mundo está em constante mudança.

Exploração e modificação dos solos

O solo é, numa definição tradicional, o meio natural para o crescimento das plantas, quer sejam desenvolvidos horizontes de solo, ou não. Neste sentido, a espessura do soloé determinada pelo comprimento das raízes das plantas.
No estudo de um solo podemos considerar a coexistência de três fases da máteria: uma fase sólida (50%), uma fase líquida (25%) e uma fase gasosa (25%).
  • Fase sólida - é constituida por minerais e restos orgânicos. Nesta fase considera-se a existência de uma fracção mineral, que representa 70%. Nesta fase pode também ser considerada uma fracçãi orgânica, constituida por um tipo particular de matéria orgânica, designada por húmus.
  • Fase líquida - é essencialmente formada pela água que se infiltra no solo ou ali origunada.
  • Fase gasosa - é constituida, em grande parte, pelo ar e por outros gases ali libertados na sequencia da actividade biólogica caracteristica de um solo.

Organização do solo



Decidimos publicar algo sobre o solo porque, achamos que ainda hoje existe uma ideia errada do que é o solo, e como ele é constituido. Logo como estamos a dar este tema naa aula de geologia, talvez possamos esclarecer algumas pessoas sobre o assunto.


Texto baseado:

No livro de geologia de 12º ano
Apontamentos do caderno diario.
E imagem retirada de: http://www.dct.uminho.pt/pnpg/gloss/horizontes.html

Ouro no Alentejo


A notícia chamou a atenção, quando estava a ver telejornal da 8 da TVI, onde falavam em trabalhos de prospeção que correram bem e onde se obteve excelentes resultados. A mina de ouro situa-se em Évora, que devera abrir em 2014 devido ao preço do ouro.


Estas são boas notícias para Portugal, porque talvez pode ser a solução para alguns problemas do nosso país.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Cientistas dizem que o continente africano, conhecido pelo clima seco, tem enormes reservas subterrâneas de água

No mais completo mapa já feito da escala e distribuição da água existente embaixo do deserto do Saara e em outras partes da África, os especialistas dizem que esses reservatórios subterrâneos poderiam fornecer água suficiente para o consumo e agricultura em todo o continente, mas admitem que o processo de extração pode ser complexo.
O trabalho, publicado na revista científica Environmental Research Letters, diz ainda que muitos dos antigos aquíferos africanos foram preenchidos pela última vez 5 mil anos atrás.
Agora, os cientistas da British Geological Survey (BGS) e da University College London (UCL) esperam que o novo mapeamento chame atenção para o potencial dos reservatórios subterrâneos.
"As maiores reservas de água subterrâneas ficam no norte da África, em grandes bacias sedimentares, na Líbia, Argélia e Chade", diz Helen Bonsor, da BGS.
"A quantidade armazenada nessas bacias é equivalente a 75 metros de água sobre aquela área. É uma quantidade enorme."

Devido a mudanças climáticas que transformaram o Saara em um deserto ao longo dos séculos, muitos dos aquíferos subterrâneos receberam água pela última vez há mais de 5 mil anos.

No entanto, os pesquisadores alertam que a perfuração de poços tubulares profundos pode não ser a melhor maneira de extrair a água, já que poderiam esgotar a fonte rapidamente.
"Poços profundos não devem ser perfurados sem que haja um conhecimento detalhado das condições das reservas locais. Poços simples e bombas manuais, desenvolvidos de forma cuidadosa e nos locais certos, têm mais chance de ser bem-sucedidos", disse à BBC Alan McDonald, principal autor do estudo.
Helen Bonsor concorda que meios de extração mais lentos podem ser mais eficientes.
"Muitos aquíferos de baixo volume estão presentes na África subsaariana. No entanto, nosso trabalho mostra que com exploração e construção cuidadosas, há água subterrânea suficiente na África para fins de consumo e irrigação comunitária", diz ela, acrescentando que as reservas poderiam contrabalançar os problemas causados pela mudança climática.

Fonte:BBC
Comentário:

Decidimos dar a conhecer este caso, porque na maioria das informações sobre África , como acima referido, diz-nos que existe escassez de água, e a maioria da população não consegue ter acesso a água potável.
Daí ser importante este estudo, caso um dia for mesmo necessário recorrer a esta fonte, saibamos que esta está lá, ainda que haja uma necessidade de descobrir uma maneira de exploração menos complexa.

Esperamos que esta notícia leve a refletir numa solução, uma vez que as pessoas necessitam de um estímulo para a mudança.

terça-feira, 8 de maio de 2012

«Quartzo, o mineral digno de um museu»

No âmbito da visualização do primeiro jornal, chamou-me a atenção uma notícia que retratava, que hoje teria sido a inauguração do unico museu do mundo dedicado ao quartzo. é considerado o maior jazido da eurapa deste mineral, e é um optimo lugar para qualquer pessoa visitar sobretudo aos alunos do ensino secundario qie como nos estuda geologia.

Como tal para um melhor aprofundamento deste assunto, aqui vai um pouco de informação extra:

O Museu do Quartzo, localizado numa antiga zona de exploração mineira no Monte de Santa Luzia, em Viseu, foi ontem inaugurado. Primeiro e único à escala mundial por ser dedicado a um mineral, o museu foi idealizado pelo prestigiado professor Galopim de Carvalho.







Na nossa opinião é importante este tipo de iniciativa, uma vez que promove o desenvolvimento de atividades no âmbito escolar, promoção turística e investigação, considerando que se trata de um ponto privilegiado para se partir à descoberta.

terça-feira, 1 de maio de 2012

As correntes oceanicas

No âmbito da disciplina de geologica foi-nos proposto um trabalho sobre as mudanças globais. Como tal todos elaborados uma apresentação sobre os mais váriados assuntos, no nosso caso foi sobre as correntes oceanicas. Esperamos atarves deste video esclarecer algumas duvidas.


segunda-feira, 30 de abril de 2012

Recursos geológicos

Os recursos geológicos são todos os bens de natureza geológica, existentes na crusta terrestre, passíveis de serem utilizados pelo Homem. Constituem a fonte de matérias-primas a partir das quais, direta ou indiretamente, são fabricados os mais diversos produtos usados no quotidiano. Podem ser materiais sólidos, líquidos ou gasosos ou as propriedades desses materiais, como o calor ou a radioatividade que certas rochas e minerais libertam.
Os recursos geológicos podem ser renováveis - gerados a uma velocidade superior àquela a que são explorados - ou não renováveis - consumidos a uma velocidade superior àquela a que se formam. A maioria dos recursos geológicos são do tipo não renovável, esgotando-se rapidamente.
De acordo com as funções que podem desempenhar, os recursos naturais podem ser classificados em recursos energéticos (combustíveis fósseis, energia solar, energia geotérmica, energia hidroelétrica, energia eólica, energia nuclear), recursos minerais (metálicos e não metálicos) e recursos hidrogeológicos. Esta não é, porém, uma classificação rígida pois a água, por exemplo, tanto pode ser considerado um recurso hidrogeológico como energético.
A exploração dos recursos geológicos tem vindo a aumentar de forma dramática com o crescimento da população humana e com desenvolvimento industrial. Muitos destes recursos caminham para o esgotamento, o que torna urgente a adoção de uma exploração sustentada.
Esta notícia informativa à cerca dos recursos geológicos, faz-nos repensar na velocidade à qual estes são utilizados e de uma certa forma desperdiçados. Então é necessário apostar mais nos recursos renováveis como Portugal tem vindo a fazer, e pôr de lado os não renováveis na medida em que estes irão terminar num futuro breve na qual não ficarão disponíveis para as gerações vindouras. É de extrema urgência desenvolver formas sustentáveis de os explorarmos.

Trabalho baseado no livro de geologia12ºano e apontamentos do caderno diario.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Recursos hidricos

O nosso Planeta, é ocupado por aproximadamente cerca da 70% de água, sendo esta possível de encontrar em vários estados fisicos: sólido, líquido e gasoso, e em diferentes formas como salgada ou doce, pura ou mineralizada, à superfície ou subterrânea, em gelo, neve, granizo, nevoeiro, chuva, vapor e ainda como principal constituinte dos seres vivos.




O que é a hidrogeologia?

A Hidrogeologia, é um dos ramos da Geologia que mais se desenvolveram nos ultimos 30 anos. Esta ciência estuda a ocorrência, distribuição, movimentação e fenómenos físicos-químicos de todas as águas da Terra. Os hidrogeólogos efectuam, no seu dia a dia, tarefas ao nível da investigação e da pesquisa das captações, do controlo dos recursos e da contaminação das águas subterrâneas.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Ciclo hidrológico

    Cicli hidrológico = Ciclo da água
  • O conceito de ciclo hidrológico  está ligado ao movimento e à troca de água nos seus diferentes estados físicos, que ocorre na Hidrosfera, entre os oceanos, as calotes de gelo, as águas superficiais, as águas subterrâneas e a atmosfera. Este movimento permanente deve-se ao Sol, que fornece a energia para elevar a água da superfície terrestre para a atmosfera (evaporação), e à gravidade, que faz com que a água condensada caia (precipitação) e que, uma vez na superfície, circule através de linhas de água que se reúnem em rios até atingir os oceanos (escoamento superficial) ou se infiltre nos solos e nas rochas, através dos seus poros, fissuras e fracturas (escoamento subterrâneo).
  • Nem toda a água precipitada alcança a superfície terrestre, já que uma parte, na sua queda, volta a evaporar-se.

  • A água que se infiltra no solo é sujeita a evaporação directa para a atmosfera e é retida pela vegetação, que através da transpiração, a devolve à atmosfera. Este processo chamado evapotranspiração ocorre no topo da zona não saturada, ou seja, na zona onde os espaços entre as partículas de solo contêm tanto ar como água.
A infiltração é conseguida se estes dois factores seguintes forem caracteristicis dessas rochas:

  • Porosidade: É a percentagem do volume ocupado por ar ou água.

  • Permiabilidade: É a capacidade da rocha ser atravessada por um líquido (neste caso a água).

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Como se formam os furacoes

National Geographic video

Publicamos este video de um dos fenomenos mais espetaculares da Natureza, para podermos entender e dar a entender como estes se formam. Ao longo do video, percebemos que para um furacão se formar e subsistir, a água dos oceanos tem que estar a mais de 26,5ºC até uma profundidade de cerca de 50 metros (para fornecer a humidade necessária) e tem que existir uma humidade relativa elevada na baixa e média troposfera (para reduzir a evaporação nas nuvens e maximizar a quantidade de precipitação e assim promover a concentração do calor latente, que é crítica para alimentar o sistema).

No entanto, em termos de tecnologia no estudo dos furacões há avanços, em que no decorrer de uma tempestade sejam largados no olho do furacão aparelhos que medem a intensidade e a temperatura, tentando assim prever o trajecto/ditrecção que este percorrerá.

terça-feira, 20 de março de 2012

Os seis graus que podem mudar o mundo

Durante a disciplina de geologia foi-nos mostrado um documentário que dá que pensar, e que mostra  as mudanças alarmantes que nos podem afectar a todos.

À medida que o efeito de estufa aumenta ano após ano, os cientistas alertam para o facto de a temperatura global poder aumentar 6 gruas Célsius ao longo do próximo século, o que causaria mudanças radicais no nosso planeta. Este documentário juntou o autor britânico Mark Lynas a especialistas meteorológicos e acompanha as conclusões a que chegam das mudanças que o mundo viria a sofrer com a subida de cada grau na temperatura global.

 Segundo Mark Lyna, autor de Os Seis Graus, as mudanças não seriam graduais. Os glaciares da Gronelândia e muitas das ilhotas mais a sul desapareceriam. Se a temperatura subisse 3º C, o Árctico deixaria de ter gelo no Verão, a floresta tropical da Amazónia secaria e condições atmosféricas extremas seriam uma norma. Com uma subida de 4º, o nível dos oceanos aumentaria drasticamente. Depois vem o problema das mudanças climatéricas se a temperatura global subisse mais um grau. Regiões onde actualmente temos clima temperado tornar-se-iam inabitáveis,  à medida que os homens lutavam pelos recursos que restam no mundo.  O sexto grau seria um cenário do dia do juízo final, com os oceanos a tornarem-se zonas marítimas devastadas, os desertos a avançarem cada vez mais e situações catastróficas a serem cada vez mais comuns.

Se não fizermos nada para reduzir esta ameaça quando começarmos a notar estes sinais, não haverá volta a dar para travarmos os efeitos do aquecimento global.

Como tal existem algumas medidas que podemos fazer para diminuir o a emissão de gases de efeito de estufa, que já foram abordados durantes as nossas aulas:

  • Dimunuir ou mesmo acabar com o uso de combustiveis fosseis e substituindo-os por outros de fonte renovaveis;
  • Desenvolvertecnologias em termos energeticos menos exigentes em termos energeticos;
  • Utilizar fontes de energia que não produzam gases do efeito de estufa
  • Desenvolver hábitos de poupança de energia;
  • Entre outros.

É a hora!
É agora ou nunca o momento de mudar esta situação.

Uma nova perspetiva sobre os Neandertais diz que estes quase se extinguiram há 50.000 anos

Para além de este tema já ter sido abordado anteriormente, achamos que esta nóticia faz uma actualização sobre este e por isso de maxima importancia. Na nossa opinião é importante manter as pessoas e colegas que visitam o nosso blog, logo passamos a expor essa informação.




Esta nova perspetiva sobre os neandertais assenta num estudo de ADN e os resultados parecem indicar que os neandertais europeus mais antigos tinham morrido por volta de 50.000 anos atrás. Após esta quase extinção, um pequeno grupo de homens de Neandertal asiáticos recolonizou a Europa Central e Ocidental, tendo esta espécie de homem sobrevivido até ao período em que os seres humanos modernos entrarem em cena.

O estudo, resultado de um projeto internacional liderado por investigadores suecos e espanhóis em Uppsala, Estocolmo e Madrid, resultou de um trabalho sobre o ADN de fósseis de Neandertal do norte da Espanha, e os investigadores observaram que a variação genética entre neandertais europeus era extremamente limitado durante os últimos dez mil anos antes de os neandertais desapareceram. Mas os fósseis mais antigos de neandertais, bem como os fósseis da Ásia, tinham muito maior variação genética, a par com a quantidade de variação que poderia ser esperado a partir de uma espécie que tinham sido abundante numa área num longo período de tempo.

"A quantidade de variação genética em neandertais geologicamente mais antigos, bem como em neandertais asiáticos era tão grande como nos seres humanos modernos, enquanto que a variação entre os últimos neandertais europeus não era tão alto ", diz Götherström Anders, professor associado da Universidade de Uppsala e co-responsável pelo estudo.
Publicado por: Jornal de Arqueologia 

"Reacção em Cadeia: O Mundo sem Petróleo"

Este documentário ,baseia-se na principal questão "Como seria o nosso planeta se ficássemos sem petróleo?"


Este sendo um combustível fóssil é o principal do nosso mundo, altamente tecnológico e móvel, mas não renovável.

Ainda neste, vimos algumas possíveis alternativas:

- As algas podem ser processadas e transformadas em combustível, produzindo sete mil vezes mais energia por quilómetro quadrado que outro bio-combustível. Este combustível é altamente renovável e quase não precisa de fertilizante. 

- Sem acesso fácil a novas fontes de petróleo, as pessoas serão obrigadas a repensar, reutilizar e reconstruir aquilo que têm.

Contudo, este fez-nos realmente pensar no que será o nosso futuro, bem como reflectir no peso das nossas acções não apenas em termos económicos mas também ambientais. Está mais que na hora de pensar no amanhã.

Portugal já tem um inventário geológico

Portugal já tem o seu primeiro inventário geológico, um projecto coordenado pela Universidade do Minho (UMinho) e que permitiu a identificação de 326 sítios com interesses científico «fundamental» para o conhecimento do país. «Havia já um levantamento feito ao nível da fauna e da flora, mas era fundamental classificar locais de valor abiótico, com interesses cientificos, revelando a importância de ser gerido e preservado pelas autoridades nacionais que tratam da conservação da natureza», explica o coordenador do projecto.
Segundo josé Brilha, do Departamento de Ciências da Terra da Escola de Ciências da UMinho, o levantamento daqueles sítios teve em conta, não só o valor científico dos locais, mas também a vulnerabilidade do património. A lista geral inclui, por exemplo, o granito de Lavadores (Gaia), os blocos erráticos de Valdevez (Gerês), as minas da Borralha (Montalegre) e os fósseis da Pedreira do Valério (Arouca).


Fojo das Pombas, em Valongo
 Estavamos a ver o jornal de noticias e achamos importante dar a conhecer este tipo de noticias pelo facto de mostrar, que Portugal começa a dar cada vez mais importancia ao nosso patrimonio geologico.

Retirado de uma notícia do jornal de noticias

A grande família dos hominideos

No âmbito da disciplina de geologia, foi  proposto a realização de uma árvore da familia dos hominídeos, localizando-os mais ou menos no tempo e distinguindo-os em ardiopitecos, Australopitecos, Australopitecus robustos e Homo.

Apresentamos de seguida então á árvore dos hominídeos


segunda-feira, 19 de março de 2012

"Before We Ruled the Earth- Hunt or be Hunted" a Discovery Channel documentary




Decidimos colocar este video com o objectivo de facilitar melhor a compreensão sobre este assunto, porque para além de ja ter sido abordado este assunto, às vezes uma imagem vale mais que mil palavras.
Este é um documentário sobre a evolução do homem, onde poderemos ver um resumo do que se tera passado, no desenrolar da nossa existencia.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Os neandartais

       O homem-de-neandertal (Homo neanderthalensis) é uma espécie extinta, fóssil, do gênero Homo que habitou a Europa e partes do oeste da Ásia, de cerca de 300 000 anos atrás até aproximadamente 29 000 anos atrás tendo coexistido com os Homo sapiens. Alguns autores, no entanto, consideram os homens-de-neandertal e os humanos subespécies do Homo sapiens (nesse caso, Homo sapiens neanderthalensis e Homo sapiens sapiens, respectivamente
        Existem ainda hoje muitas duvidas sobre a coexistência entre o Homo Sapiens e os neandartais. Em consequência dessas duvidas foram surgindo várias teorias de vários autores que pretendem explicar o que terá acontecidos, que iremos indicar de seguida:

  • Há quem defenda que a baixa densidade populacional da época permitiu que os dois não tenham estabelecido contacto, existindo uma segregação a nível social que considerasse "tabu" qualquer aproximação e, claro, hibridização.
  • Outros autores, baseando-se, por exemplo, na descoberta de um fóssil de um menino de quatro anos conhecido como o "Menino de Lapedo", em Vale do Lapedo, Portugal, crêem que está provada a ligação e cruzamento do homem moderno com o "Homo sapiens neanderthalensis".
  • Outros autores, ainda, preferem uma abordagem de meio termo, crendo que poderão ter existido contactos pouco relevantes a nível cultural e mesmo genético, já que podiam, até, considerar-se como espécies assumidamente diferentes.
Assim a extinção do homem-de-neandertal também não está esclarecida, mas persistem várias hipóteses, todas elas baseando-se no pressuposto de que houve competição com o Homo sapiens, que se mostrou mais adaptado, tendo em vista a sobrevivência da espécie.

  • Alguns autores consideram que o facto de o homem-de-neandertal não ter evoluído durante cerca de 200 000 anos em termos de cultura material faz supor uma inteligência prática baixa, apesar de o seu cérebro ter sido maior que o do homem moderno (de facto, nada se sabe quanto à organização fisiológica e neurológica dos neandertais).
  • Outra hipótese centra-se na baixa mobilidade das suas populações, atestada pela reduzida área geográfica onde se estabeleceram, bem como pela sua constituição óssea, de secção circular, adaptada ao esforço mas pouco adequada a uma locomoção ágil, como acontece no caso do "Homo sapiens" com ossos de secção oval.
  • Outros autores referem a falta de variedade genética que teria decorrido da consanguinidade, devido a um crescente isolamento social e comunitário, talvez como reacção a contactos hostis com o homem moderno.
Baseado no que tudo endica na informação reformulada de  Érico Júnior Wouters (usando Huggle)



Portanto é uma assunto bastante importante para descutir e para dar-mos a nossa opinião. Na nossa opinião, houve uma junçãao entre o homem actual e o homem-de-neandertal. Logo devemos estar atentos que podemos de ter ancestrais neandertais. Se será esta a ideia correcta, não sabemos, mas deixamos a nossa opinião para que um dia quem sabe podermos discutir e chegar a uma conclusão.

quinta-feira, 8 de março de 2012

A evolução do homem

Desde sempre, nos interrogamos sobre as origem da humanidade, daí vários povos criaram mitos, como o de Adão e Eva, que segundo estes teriam sido o primeiro homem e a primeira mulher também chamada Eva mitocondrial, que seriam exactamente como os homens e as mulheres de hoje. Mas segundo Spencer Wells, responsável por traçar a árvore geneologica da humanidade, a Eva não teria sido a primeira humana, mas sim, a única cujos descendentes ainda seriam vivos actualmente.
A história da Humanidade começou estão com o aparecimento dos primeiros hominídeos à cerca de 4 ou 5 M.a., no continente Áfricano. Pensa-se que esta evolução esteve associada a variações ambientais resultantes de processos tectónicos. Só depois destes se difundirem em África e de se desenvolver as tecnologias, à cerca de 40 mil anos, é que foi possivel estes se aventurarem pelas regiões mais frias ou distantes, onde nunca nenhum hominidio tinha ousado ir. Foi através destas migrações que se forem acumulando diferentes genéticas, culturais e da lingua. Algumas destas, podem ser identificadas, pois segundo Spencer Wells, existem marcadores geneticos que nunca desaparecem e que se vão acumulando, permitindo-nos reconstituir as etapas de expensão do ser humano.
A primeira etapa foi o Próximo Oriente, onde há cerca de 100 mil anos o sapiens viveu por muito tempo lado a lado com os neandertais. A partir daqui, entre os 80 mil e 60 mil anos atrás, teve inicio a colonização da Ásia: algumas populações dirigiram-se para o sudoeste desse continente e parte dos seusdescendentes continuaram a viagem de ilha em ilha até à Nova Guné e à Australia, onde chegaram há pelo menos 60 mil anos. Como estavamos numa época glaciaria, grande parte dos oceanos da Terra congelaram, o que levou à descida do nivel do mar de cercade 100 metros em relação ao nivel actual, ou seja ocorreu uma regração, o que permitiu a viagem retratada atrás. De seguida, à aproximadamente 30-40 mil anos, seguiram-se dois caminhos: as populações que foram em direcção à Siberia Oriental, e os que colonizaram a Europa, acabando com a época dos neandartais. Em continuação, há cerca de 12 mil anos, os que foram em direcção à Siberia, seguiram para as Americas, havendo uma rapida colonização. A ultima grande expansão da humanidade moderna, iniciada só há 4 mil anos a partir da ásia Oriental e  terminada apenas há cerca de mil, foi para am mais remotas ilhas do oceano Pacifico.
Em conclusão, a evolução do homem deve-se então a importantes modificações  paluogeograficas e climaticas, associadas a variações do nivel dos oceanos , contribuiram para a definição de rotas migratorias que condicionaram todo o processo evolutivo.

Baseado no livro de geologia de 12ºano e  numa encicliopedia intitulada «A evolução do Homem», onde fomos acrescentando alguns factos retratados num documentário intitulado de «A árvore geneologica da humanidade»

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

"Global Warming"

  
National Geographic Documentary

Como já vimos apartir da visualização do video, o Aquecimento Global  pode provocar mais do que o derretimento do gelo polar, tendo como outras consequências a alteração dos mapas como hoje conhecemos em que costas e vastos territírio são invadidos pelo mar; a alteração dos climas em varias zonas do planeta podendo provocar o desaparecimento de habitats e extinção de espécies que posteriormente causará um desiquilibrio na biodiversidade.
A mensagem que pretendemos passar ao publicar este video consiste em provocar um sentimento reflexivo quanto ao que o nosso Planeta enfrenta, tendo como base mostrar a importancia de que é preciso salvar "a nossa casa" de nós propios, visto que é o único que temos.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Sismo nas Ilhas Salomão

Visto que na Terra estão sempre a acontecer fenómenos geológicos como sismos ou erupções vulcânicas,  decidimos publicar um sismo recente que acontecera no passado dia 14.02.2012 nas ilhas salomão que se situam no anel de fogo do pacífico onde ocorrem constantemente sismos pois é uma zona prupícia à ocorrência destes.



Um terremoto de magnitude 6,5 graus na escala Richter sacudiu nesta terça-feira as Ilhas Salomão, no Pacífico Sul, sem que as autoridades tenham informado sobre mortos ou emitido um alerta de tsunami.

O Serviço Geológico dos Estados Unidos, que vigia a atividade sísmica mundial, localizou o movimento telúrico a 54,7 quilômetros de profundidade e 178 quilômetros ao sudeste de Honiara, a capital do país.

A população mais próxima do epicentro é Kirakira, capital da província de Makira-Ulawa, na antiga ilha de San Cristobal, que conta com cerca de 1 mil habitantes.

Em abril de 2007, um terremoto de 8,1 graus gerou um tsunami que causou a morte de 30 pessoas e arrasou parte da cidade de Gizo.

Situadas ao leste de Papua Nova Guiné, as Ilhas Salomão estão sobre o Anel de Fogo do Pacífico, uma área de grande atividade sísmica e vulcânica que é atingida a cada ano por cerca de 7 mil tremores, a maioria de intensidade moderada.

http://noticias.uol.com.br

Fissura em glaciar na Antártida vai formar icebergue do tamanho de Nova Iorque

Visto que no âmbito da geologia estamos a tratar o tema os glaciares, decidimos dar a conhecer esta notícia , que não passa de um exemplo da formação de um icebergue de grandes dimensões através de uma fissura glaciar.


Fissura glaciar
A descoberta foi feita por um avião utilizado pela Agência Espacial Norte-americana (NASA) para medir as condições dos glaciares. O pedaço enorme de gelo que está a desintegrar-se dia após dia.
Tem cerda de 30 quilómetros de comprimento, 50 de profundidade e em 2012 vai isolar-se, ou seja, vai desintegrar-se de todas as outras partes geladas formando um icebergue, que terá aproximadamente a área de Nova Iorque.
As imagens podem ser vistas do céu e foram captadas a bordo de um avião utilizado pela NASA que mede constantemente este tipo de blocos gelados dos glaciares.
O pedaço de gelo que continua a desintegrar-se cerca de dois metros por dia, pertence ao glaciar Pine Island, situado no oeste da Antártida.
Contudo, a NASA afirma que nada tem a ver com o aquecimento global. O acontecimento está apenas relacionado com ciclos naturais daquela região.

http://www.ptjornal.com

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Os glaciares



Os glaciares constituem enormes massas de gelo, resultantes da acumulação e recristalização de neve, que se deslocam por acção da gravidade. Existem três tipos fundamentais de glaciares:

Æ Glaciares de montanha: incluem os glaciares alpinos ou de vale - a neve acumula-se em bacias de recepção constituindo uma língua glaciária que avança pelas encostas e termina quando começa a fundir; e os glaciares pirenaicos, suspensos ou de circo - em que não se forma língua glaciária e a fusão do gelo pode originar a formação de lagos de circo ou lagos de barragem; as línguas glaciárias podem apresentar fracturas perpendiculares designadas por crevasses;

Æ Fiordes - forma-se a partir de uma língua glaciária que gera um vale, cujo leito é mais profundo que o nível do mar com o qual contacta;

Æ Glaciares polares ou inlandsis - correspondem a extensas calotes glaciares que cobrem sobretudo a Gronelândia e a Antárctida, que deslizam por terrenos inclinados atingindo o mar; por vezes fragmentam-se originando os icebergs.

Os glaciares contribuem para a modelação da superfície terrestre através dos processos de alteração, erosão, transporte e sedimentação resultantes dos fenómenos de gelo e degelo. Os materiais rochosos transportados pelos glaciares provocam a corrasão ou abrasão glaciar das rochas do leito, polindo-as e originando estrias, na direcção do movimento do gelo, o que permite arredondar as arestas das rochas conferindo-lhes um aspecto mais ou menos arredondado – rochas aborregadas.

Os vales escavados pela acção erosiva dos glaciares têm a forma de U, por onde o material detrítico transportado e depositado pelo gelo se alinha em zonas que constituem as moreias.As moreias podem ser classificadas de acordo com a sua posição em: moreias de fundo, quando o material transportado ou depositado pelo gelo está junto ao fundo do glaciar; moreias laterais, quando o material transportado ou depositado pelo gelo está junto às margens; moreias terminais ou frontais, quando o material transportado ou depositado pelo gelo está na zona frontal do glaciar; e moreias médiasque resultam da confluência de duas línguas glaciárias.

Por vezes os materiais de maiores dimensões que são transportados e arrastados pelos glaciares dispersam-se de forma anárquica pelos terrenos – blocos erráticos


quando se verifica a fusão do gelo. Este e outros aspectos do modelado glaciar podem ser observados em Portugal na região da Serra da Estrela.

Os glaciares sofrem alterações anuais em função das variações de temperatura ocorridas ao longo da sucessão das estações. Para além das variações sazonais os glaciares sofrem igualmente modificações resultantes de importantes alterações climáticas (p.ex. as glaciações ocorridas durante o Período Quaternário).

http://biogeo.paginas.sapo.pt/geo12/geo12_contents02.htm


Na imagem abaixo encontra-se um pequeno esquema de um glaciar onde se visualizam as diferntes geoformas glaciárias.

Contrução de perfis topográficos e cortes geológicos


Carta geologica



Na carta geologica, sendo uma representação bidimensional, podemos localizar com facilidade a existência de dobras, falhas, cavalgamentos; contudo, não temos uma imagem precisa do que existe em profundidade.


 A construção de cortes geologicos é uma tecnica que consiste na representação gráfica da secção de terrenos que são intersectados por um plano, geralmentevertical.
Para realizar um determinado corte geológico, é necessária, em primeiro lugar, a construção do perfil topográfico. Um perfiltopográfuco é uma representação bidimensional que permite visualizar o relevo ao longo de uma linha traçada sobre a carta, geralmente um segmento de recta.

Perfil geologico
Após a construção do perfil topografico podemos realizar cortes geológicos segundo a mesma linha recta traçada sobre a carta . A realização de um corte geologico permite visualizar a disposição e a relação entre as diferntes litologias que se encontram em profundidade.


Contrução do corte geologico

No final, estabelecem-se os encontros de limites e correlacionam-se as várias camadas, para obter um resultado coerente com a representação cartográfica observada e analisada no mapa.
Texto elaborado a partir da informação contida no livro de Geologia de 12ºano da Porto Editora e a actividade elaborada na aula de geologia

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

"Portugal não está preparado para sismos"

 Como vimos no video acima publicado, especialistas portugueses em sismos avisam que Portugal pode sofrer, a qualquer momento, um terramoto e um tsunami semelhantes aos que vimos no Japão podendo matar dezenas de milhar de pessoas devido à impreparação do nosso país quanto a estes acontecimentos geológicos.  O grande problema está na falta de resistência da maioria dos edifícios portugueses, ao contrário do que acontece no Japão.
As políticas de controlo da qualidade da construção e os planos de reabilitação urbana têm ignorado a maior ameaça que paira sobre a economia e a vida dos portugueses.
Esperamos que sejam tomadas medidas, que se façam planos de reforço anti-sísmico para os edificios pois a maior parte destes deverão colapsar. 

Reportágem da TVi

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Descoberta de ouro em Portugal

Depois de 2 anos de exploração a empresa Canadiana Avrupa Mineral encontrou matéria prima muito valiosas em Vila Nova de Cerveira.
Das 44 amostras recolhidas em Vila Nova de Cerveira 43 têm vestígios de metal precioso.
As amostras vão ser analizadas para determinar se há condições para exploração.

Esperamos que haja condições para explorar, pois seria uma mais valia em relação ao estado de crise em Portugal.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Navegar em Marte

O CURIOSITY, UM NOVO ROBOT MÓVEL, deverá chegar a Marte em Agosto e ,desta vez, a NASA não muniu de airbags. Os predecessores desta sonda, o Spirit e o Opportunity, atingiram o Pleneta Vermelho em 2004, envolvidos em protecções almofadadas. O mais recente visitante é maior e cinco vezes mais pesado, o que obrigou os engenheiros a criar uma forma segura de garantir a chegada da sonda. Foi assim criada « a grua aérea», uma abordagem de NASA que poderá transforma-se na forma habitualde fazer entar robots noutros mundos. Os retrofoguetes permitem poupar suavemente  e as correntes não largarão o Curiosity até este chegar a solo estável. A sonda chegará junto de uma montanha na cratera de Gale, onde existem camadas de rocha rica em barros e sulfatos, minerais que, segundo se sabe, só se formam na presença de água líquida, um ingrediente essencial para a vida. Os cientistas esperam que estas camadas contem a história do planeta - Victoria Jaggard

Noticia da National Geographic ( revista de Fevereiro 2012)



Decidimos apresentar no nosso blog, esta notícia por constituir uma particular importancia, pelo facto, de através deste robot podemos descubrir dados relevante, tal como diz em cima, sobre a história da Terra,e também nos será possivel descubrir mais sobre es planeta . 

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Realização de uma carta topografica


No âmbito da disciplina de geologia foi-nos propostos uma actividade que consistia na realização de uma carta topográfica. Esta era feita em vários passos que passaremos a demonstrar:

 Foi-nos dada uma parte de uma carta de uma dada região, onde tivemos de traçar as curvas de nivel, as linhas de água, a escala, a legenda, os pontos cotados e  os vertices geodesicos


Aqui estão algumas imagens das etapas efectuadas:


Moldura
 
Linhas de água

Pontos cotados
 
 
Curvas de nivel


 









Carta Topografica concluida         

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

A história geológica de uma região

        O levantamento geológico é um dos aspectos fundamentais da geologia de um país ou de uma região, constituindo uma fonte de informação indispensável e valiosa que pode ser utilizada como um recurso fundamental nas variadas actividades humanas.
        A cartografias permite que numa representação no plano ( a duas dimensões) sejam disponibilizadas não só informações respeitantes ao relevo, ou seja, sobre o que existe acima da superfície topográfica, mas também informações sobre os materiais que se situam abaixo dessa superfície.

Mas para que servem as cartas geológicas?

As cartas geológicas fornecem-nos importantes indicações sobre a estrutura geológica do subsolo.

 Por esta razão, tornam-se num documento fundamental em muitas das actividades da nossa sociedade. Entre outros aspectos, são muito úteis para:
    - a prospecção e exploração de recursos energéticos; - a prospecção e exploração de recursos minerais; - a prospecção e exploração de águas subterrâneas; - a selecção e caracterização de locais para a implantação de grandes obras de engenharia (barragens, pontes, etc.); - estudos de caracterização e preservação do ambiente; - estudos de previsão e de prevenção de fenómenos naturais, como, por exemplo, actividade sísmica e vulcânica; - estudos científicos.
Podemos concluir, então, que é muita e diversificada a informação que pode estar contida numa carta temática de cariz geológico.

Assim, não são apenas os geólogos que recorrem a este tipo de carta; engenheiros civis, arquitectos, engenheiros agrónomos, pedólogos, geógrafos, entre outros profissionais, têm nas cartas geológicas a informação necessária para o seu domínio de intervenção.

Em Portugal, o organismo responsável pela execução das cartas geológicas foi, durante muito tempo, os Serviços Geológicos de Portugal, mais tarde integrado no Instituto Geológico e Mineiro, organismo já extinto. Actualmente, o organismo responsável é o Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI).

As cartas geológicas e as cartas topográficas apresentam elementos informativos que são da máxima importância para uma correcta leitura e interpretação. São eles:

- a legenda;
- a escala;
- a orientação;
- a identificação;




Retirado do livro de geologia de 12º ano da Porto Editora

Achamos importente dar a conhecer um pouco das cartas geologicas, uma vez que faz parte do programa da nossa disciplina de Geologia e também para que possam vir a compreender um pouco melhor algumas noticias que podemos vir a incluir no nosso blog. Pretendemos também aumentar o conhecimento de quem procura saber mais sobre o Mundo da Geologia. 


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Período Triásico


Como sabemos, após a visualização do trabalho aqui apresentado, o Triásico é considerado o período mais importante
da era Mesozóica, caracterizado por fenómenos de grandes
mudanças.
Desses principais acontecimentos, introduzem-se as extinções em
massa, o desenvolvimento de espécies, bem como o aparecimento de
muitas outras. É o mais falado e/ou até mesmo o mais conhecido
período.
Explorado assim este vasto espaço de tempo, foi conseguida a
realização do estudo do seu clima, a formação e distribuição da Terra
que ainda neste era dividida num supercontinente e num superoceano
aquando do inicio do afastamento e aparecimento dos movimentos
das placas tectónicas.
Foram cumpridos assim os objectivos desta pequena investigação
introduzindo-nos melhor quanto ao conhecimento e estudo da historia
da Terra até aos dias de hoje.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Tempo geologico

Cada intervalo desta escala do tempo geológico está correlacionado com um conjunto de estratos e de fósseis a ela assicoadas. Os grandes intervalos de escala de tempo designam-se por eons; estes dividem-se em intervalos menores, as eras, e estas em intervalos de tempo ainda menores, os períodos, que, por sua vez , se dividem em épocas. Este calendário está dividido em quatro eras: o Pré-Câmbrico, o Paleozóico, o Mesozóico e o Cenozóico (Fig.1). Os momentos de transição entre as eras correspondem a intervalosde tempo relativamente curtos. As  transições ocorridas há cerca de 250 e 65 milhões de anos são caracterizadas pela extinção massiva de espécies, seguidas de longos períodos de expansão e evolução gradual no número de espécies. Na transição Pré- Câmbrico- Paleozóico verifou-se uma explosão de formas de vida, em especial de formas multicelulares.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Poderá haver petrólio em Potugal?

      Ao visualizar as notícias do Jornal da noite na SIC, uma notícia sobre a descoberta de áreas boas para reservatórios de petróleo e gás natural chamou-nos a atenção de tal modo que décimos dar a conhecer no nosso blogue está descoberta.
      Ainda não existe muito dados sobre o assunto, sabemos que esta descoberta foi feita no âmbito de uma expedição no Mediterrâneo onde 30 cientistas recolhem amostras a mais ou menos 3000 m de profundidade, onde se descobriram areias que continham os requisitos para ser um reservatório de petróleo e gás natural. Os resultados ajudam também a perceber melhor o clima.
       Na nossa opinião estas iniciativas são muito positivas para o nosso país, uma vez que no futuro poderá haver mais investimento nesta área e até quem sabe contribuir para melhorar a nossa economia.

Caso haja mais informação sobre o assunto, voltaremos a actualizar esta noticia.
Fig.1 Erosão eólica
A erosão é o processo de desagregação e arraste das partículas do solo pela água (erosão hídrica) ou pelo vento (erosão eólica). Pode ocorrer também em locais onde há neve ou gelo, sendo chamada de “remoção” e ocasionada pelo arrancamento de fragmentos da rocha assoalho da geleira devido à ação da água ou pelo congelamento e degelo.



Fig.2 Erosão costeira (originada pela abrasão marinha)

A erosão é um processo natural responsável pela alteração do relevo terrestre desde a sua formação. No entanto, a ação antrópica tem acelerado este processo de forma nociva através da supressão da vegetação e uso e ocupação incorreta do solo.
A erosão se inicia sempre de forma quase imperceptível pelo que é chamado de “lixiviação” ou “erosão laminar”, quando as partículas superficiais do solo, junto com os nutrientes e sais minerais, começam a ser removidos pela ação da água ou do vento. Essa remoção da camada superficial do solo deixa-o desprotegido, improdutivo e vulnerável à ação da força cinética da chuva, dos ventos, e da gravidade. Em seguida forma-se o que é chamado de “erosão em sulcos”, quando vão sendo formados caminhos como se fossem rasgos no solo.


Fig.3 Erosão dos solos


A vegetação, de modo geral, protege o solo ao diminuir a força cinética da chuva. As gotas de água ao cair encontram uma barreira composta pela vegetação e perdem força antes de chegar ao solo, o que também diminui a velocidade de escoamento superficial, fator determinante na ocorrência de erosão hídrica. Sem contar que as raízes das plantas agem como uma rede agregando o solo e absorvendo parte da água que cai nele, evitando a saturação e, conseqüentemente, deslizamentos que podem agravar o processo erosivo.
Fig.4 Erosão pela ação do gelo
Como já citamos, a ação do homem é, atualmente, a grande responsável pela aceleração das erosões e ocorrência de erosões graves, chamadas de voçorocas. As voçorocas podem atingir quilômetros de extensão e são muito comuns em regiões mais secas, onde a vegetação é escassa ou de pequeno e médio porte, com predominância de solo arenoso.
Outro fator importante para a maior ou menor incidência de erosões é a composição do solo. Os argilosos são mais resistentes aos processos erosivos enquanto que os solos arenosos são mais frágeis por apresentar menor coesão

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